CJ - GO




Juventude engajada na responsabilidade sócio – ambiental

Camilla Soares

Tendo como um de seus lemas, jovem educa jovem, o Coletivo Jovem de Meio Ambiente, CJ, tenta levar a Educação Ambiental para os jovens de todos os lugares. Em Goiás não é diferente. Eles são jovens atuantes, estudantes e engajados na questão sócio - ambiental. E não estão somente na capital não. O CJ – Goiás atinge jovens de vários municípios do estado, como Aparecida de Goiânia, Anápolis, Bela Vista de Goiás, Catalão, Ceres, Pirenopolis, Rio Verde, Palmelo, Cidade de Goiás, entre outros.

V Encontro Estadual de Juventude pelo Meio Ambiente, ocorrido
dos dias 30 de junho à 3 de Julho, em Rio Verde - GO

O Coletivo Jovem foi criado em 2003 durante a I Conferencia Nacional Infanto – Juvenil pelo Meio Ambiente, CNIJMA. Os jovens co – responsáveis pela organização, intitulados conselhos jovens, continuaram após a conferencia seguindo o principio “jovem educa jovem”, isto é, jovens engajando outros jovens na temática ambiental.
Além disso, é parceiro dos Programas “Juventude e Meio Ambiente” e “Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas (Com – Vidas), promovidos pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (NEA).
IV Encontro Estadual de Juventude pelo Meio Ambiente,
realizado em agosto de 2009, em Anapolis - Go
Em outra área que o movimento atua é a articulação com a Rede de Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade – Rejuma – e também é elo da Rede de Educação Ambiental de Goiás – Reia Go, da Rede de Educação Ambiental – Rebea – e da Rede de Educação Ambiental do Cerrado. Além disso, conta com a parceria da Rede de Educação Cidadã – Recid.
Depois deste grande discurso, para entendermos melhor o que o Coletivo e seu papel na vida dos jovens, conversamos com a monitora de educação infantil, Alice Rodrigues e ela nos conta como é o movimento. “Não é só ir e agir em prol do meio ambiente. Temos que primeiro compreende – lo, entender seus objetivos com jovens que falam a mesma língua e tem uma experiência no movimento.” E quando pergunta o que é o CJ, ela diz: “Não tem como explicar, só sendo para entender o valor do jovem na questão ambiental.”
Thaís Cruvinel, passeio na cidade do Rio de Janeiro,
duranto VI Fórum  Brasileiro de Educação Ambiental
No CJ existem jovens com várias histórias, desde que saíram do interior para a capital até que morar no interior e atua na capital. Tem aqueles que fazem ensino médio outros fazem cursos de graduação um pouco à parte da área ambiental, como Thaís Cruvinel, técnologa em Saneamento Ambiental e estudante de Letras na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, e que está a três anos no movimento.
Sobre o movimento, ela diz que “não é uma empresa formal, mas tem o papel com a responsabilidade social ambiental, tendo como objetivo contribuir para o enfrentamento da crise ambiental a partir da sensibilização de indivíduos e coletivos por meio da Educação Ambiental”. Se a questiona sobre a importância do movimento na sociedade, Thaís fala que “a importância do movimento é o trabalho desenvolvido com jovens visando a mudança de hábitos e atitudes para a construção de uma sociedade mais sustentável e equilibrada.

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